quarta-feira, 21 de maio de 2008

: Se procura o clube de futebol de Sergipe, consulte Associação Desportiva Confiança.
Confiança é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente absorvendo-a.

Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança.

A confiança é muito subjetiva porque não pode ser medida, é preciso ter confiança em quem se confia para poder confiar, o que torna a confiança um conceito intrínsico.

Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa.

O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que elas têm de prever o comportamento uma da outra. Também é "a expectativa que nasce no seio de uma comunidade de comportamento estável, honesto e cooperativo, baseado em normas compartilhadas pelos membros dessa comunidade". Quando isso ocorre, tenho condições de prever o comportamento do outro em uma dada circunstância. Confiança é previsibilidade do comportamento. Ao observar o comportamento de alguém, somos capazes de identificar os valores que determinam por que as pessoas se comportam de uma determinada maneira. Portanto, quando digo que confio em alguém, estou querendo dizer que: a) pertencemos à mesma comunidade de valores, e b) sei que ele estará tão orientado para atender a meus/nossos interesses quanto eu próprio estaria se estivesse no lugar dele. Quando isso acontece, as pessoas não negociam: elas são capazes de entregar um cheque em branco e assinado.

Assim, a quantidade e a freqüência das negociações podem ser indicadores de que nem tudo vai bem. Se a oportunidade de negociar pode ser um indício de relações democráticas e igualitárias, o excesso de negociações é um indicador seguro de falta de confiança porque, no limite, quando eu confio totalmente, não negocio. Assim, quanto maior o número de negociações, menor a abertura entre os interlocutores.

Mesmo quando duas pessoas possuem fortes vínculos afetivos - marido e mulher, por exemplo -, existem situações em que eles têm de negociar, porque um não confia na decisão do outro e isso não tem, em princípio, nada a ver com honestidade, mas sim com a incapacidade de prever o comportamento do outro. Um exemplo: numa sexta-feira à noite, voltando para casa, o marido está planejando ir ao cinema, pois há um filme a que ele quer muito assistir. Ao mesmo tempo, a mulher deseja ir ao teatro. Se um deles deixar a decisão nas mãos do outro - em confiança -, o desfecho será ganha/perde. Se decidirem negociar, deverão explorar os reais interesses em jogo. Se o que eles desejam é, realmente, assistir ao filme ou à peça, possivelmente cada um irá para seu lado.

Tecnicamente, pode-se dizer que, nesse caso, eles não confiam um no outro, ainda que em outras dimensões importantes do casamento a confiança seja total e irrestrita.

A rapidez na solução do impasse dependerá do grau de abertura existente entre os dois. Imagine que o marido teme abrir seus reais interesses para a mulher, com medo de magoá-la. Como resolver o impasse? Com abertura. Ou seja, quanto mais rápida e francamente eles revelarem o que desejam, mais facilmente poderão resolver esse problema

quarta-feira, 23 de abril de 2008

NUNCA CONFIAR DEMAIS

Nenhum homem acredita em um outro homem
pode-se acreditar piamente numa idéia mais não num homem num mais alto grau de confiança que ele pode despertar havia sempre o aroma da dúvida uma sensação meio institiva e meio lógica de que , no fim das contas o vigarista deve ter um ás escondido na manga.Esta dúvida, como parece obvio, é sempre mais do que justificada, por que não nasceu o homem merecedor de confiança ilimitada-a sua traição, no máximo, espera apenas por uma tentação suficiente, o problema do mundo não é de que os homens sejam muito suspeito neste sentido de mais em outros homens, mesmo depois de amarguras experiênçias . Acredito que as mulheres sejam sabiamente menos sentimentos, tanto nisto como em outras coisas. Nenhuma mulher põe a mão no fogo por seu marido nem age como se confiase a de que guarda que apanhou, podera ser submado.